sábado, 28 de dezembro de 2013

Amigável: ADCR Pereira 2-1 ADC Adémia

ADCR Pereira: Pedro; Peralta, Fábio, João Tarrafa, Mendes; Joel, André Rasteiro, Tarrafa; Paulito, Ruben, Rui Tinoco

Suplentes: Daniel, Renato, Deryk, Didi

Foi uma equipa com algumas ausências importantes aquela que se apresentou hoje no amigável frente ao Adémia. Ainda assim, na primeira parte, a equipa do ADCR Pereira arrancou uma exibição de bom nível e fez por merecer a vitória pelo que fez neste período, assentando o seu jogo numa atitude competitiva muito positiva posta em campo pelos jogadores chamados ao onze inicial. Destaque para a dinâmica conferida por André Rasteiro ao meio campo e pela capacidade de gerir o jogo na perfeição de Tarrafa, jogando de "cadeirinha" naquele setor do terreno, mostrando alguns pormenores de classe.
O Adémia  foi uma equipa, desde o primeiro minuto, fiel ao seu padrão de jogo, tentando sempre trocar a bola sobre o relvado, no entanto, foi vitima da sua própria filosofia, perdendo muitas bolas e tornando o seu jogo incipiente.
Pelo contrário, os homens da casa, muito pragmáticos, inauguraram o marcador após recarga vitoriosa de cabeça por Tarrafa, na sequência de um remate forte de André Rasteiro que o guardião sacudiu para a frente.
No segundo golo, os papéis inverteram-se. Bonita jogada em velocidade, com Tarrafa a servir André Rasteiro na grande área e este, à saída do guarda-redes, a não perdoar.

A segunda parte foi um deserto de ideias para os da casa que, simplesmente, se eclipsaram do relvado, permitindo o domínio total das operações aos homens da Adémia. Era altura também de conceder  oportunidades aos menos utilizados do plantel para adquirirem algum ritmo de jogo. Assim, foi sem surpresa, que numa das muitas oportunidades criadas, o Adémia reduziu o placard para 2-1 já perto do final. Perda de bola de Paulito e contra-ataque muito bem desenhado com o avançado do Adémia a só ter de encostar para o fundo da baliza de Pedro.

Resultado acaba por ser justo pela superioridade demonstrada na 1.ª parte do encontro.


Melhor em campo: André Rasteiro


segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

ADCR Pereira 2-1 Arzila

Bancadas bem compostas, como se previa, em Pereira, para assistir ao derby entre a equipa local e a rival de Arzila. Nota de interesse principal a incidir na possibilidade de, em caso de vitória, o ADCR Pereira ascender ao primeiro lugar da classificação em troca, precisamente, com o Arzila.


ADCR Pereira: Keci; Xano, Daniel, Rui Miguel, André Mendes; Fábio (Zé Macedo), Zé Miguel, Paulito (Renato); Daniel Heleno (Rúben), Rui Tinoco (João Carlos), Tarrafa.

Suplentes não utilizados: Luís, Didi, Deryk.

O jogo iniciou-se com as equipas a demonstrarem alguma dificuldade em assentar o jogo e em circular a bola no impecável Complexo Desportivo de Santo Estêvão. O Pereira, a quem competia ter a iniciativa de jogo, foi-se aproximando aos poucos da baliza do Arzila, no entanto, parecia ser uma equipa pressionada e pouco confiante aquela que entrou ontem em campo, a viver dos rasgos individuais de Paulito ou das aberturas de Tarrafa a solicitar os extremos. 

O ADCR Pereira veria, no entanto, a vida facilitada aos 8 minutos, após um disparate do guarda-redes contrário. Cruzamento largo para a área do Arzila e o guardião a perseguir o avançado pereirense e a derrubá-lo quando este corria para a bola, de costas para a baliza. Chamado à marcação da grande penalidade, Paulito mostrou serenidade e colocou a sua equipa na frente.
Aos 20 minutos, o momento do jogo. Lançamento nas costas da defesa, sobre a direita, para o supersónico Daniel Heleno que se antecipa à saída do guarda-redes e é derrubado, em mais um lance caricato do infeliz keeper. Segundo penalti no jogo para os da casa e expulsão para o guarda-redes, que obrigaria à sua substituição por um, até então, jogador de campo. Paulito voltou a chamar a si a responsabilidade mas, desta vez, permitiu a defesa do "improvisado" guarda-redes, embora haja algum mérito na forma como este se estirou.
Este lance teve o condão de enervar os homens da casa e, pelo contrário, de unir os forasteiros no objectivo de retribuir a confiança que lhes fora dada pelo seu companheiro, passando de um prenúncio de goleada à crença em resistirem até ao fim sem sofrer golos.
Aos 35 minutos, aconteceu uma daquelas situações em que o futebol é fértil. Depois de algumas oportunidades claras de golo falhadas pela ADCR Pereira, um canto para o Arzila permite que a bola seja recolocada na área, após ser rechaçada pela defesa local, e encontre um jogador forasteiro completamente sozinho a cabecear para o empate.
Ao intervalo, o resultado castigava o desacerto do ADCR Pereira.

Para a segunda parte, a jogar contra dez, o treinador João Marques fez o que lhe competia e colocou o melhor marcador da equipa em campo por troca com o médio defensivo Fábio. Notou-se desde logo a intensidade de jogo e a agressividade que este jogador traz para dentro das quatro linhas, colocando, logo aos 3 minutos, as capacidades do guarda-redes do Arzila à prova, após um grande remate espontâneo  sobre a direita.

Contudo, nem com o mote dado pelo seu avançado, a equipa se conseguiu soltar para uma melhor segunda parte, parecendo sempre precipitada e presa aos seus próprios equívocos tácticos. O meio campo pouco povoado, onde Zé Miguel lutou contra o mundo até à entrada de João Carlos, a falta de solidariedade dos extremos nos processos defensivos e a insistência na previsibilidade do jogo directo foram algumas das razões para que a equipa se mostrasse incapaz de desequilibrar o adversário, desaproveitando a vantagem numérica. 
A defesa, demasiado recuada, dava espaço a que, de quando em vez, a bola não fosse imediatamente recuperada e o Arzila se conseguisse soltar, aproveitando para respirar.

Por fim, quando todos já esperavam a igualdade, eis que a alma pereirense falou mais alto e, num último fôlego, conseguiu a vitória que fez "explodir" de alegria as bancadas. Remate enrolado após cruzamento para a área e Xano (o herói improvável) a encostar para o fundo da baliza. Na sequência dos festejos, o Arzila teria outro jogador expulso por agressão a Daniel.



Vitória muito sofrida do ADCR Pereira, que assim alcança o topo da classificação, mas que terá que fazer muito mais nos próximos jogos para permanecer na liderança.




Melhor em campo: Zé Miguel

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Olha quem fala...(com Cátia Rosa)

E eis que finalmente temos o orgulho de apresentar a nossa primeira entrevistada neste espaço!!! 
Considerada por muitos como um dos grandes alicerces do sucesso da atual Direção da ADCRP, é a prova que a sensibilidade feminina tem, cada vez mais, lugar num "mundo de homens" como o associativismo. Nesta entrevista, a Cátia fala-nos do trabalho efetuado, das dificuldades encontradas e da sua visão para o futuro do clube. 


1 - Boa noite, Cátia. Acompanhaste, desde o primeiro momento, o teu namorado, o Presidente Alexandre Tarrafa, neste sua “aventura” pelo dirigismo desportivo, sendo que se apresentam como as duas faces mais visíveis do projeto da atual Direção. Qual foi o teu papel na decisão de abraçar este desafio?

Boa noite. Desde cedo que estive envolvida em atividades da ADCRP tendo praticado voleibol durante muitos anos, o que me fez desenvolver um sentimento especial por esta associação. Esta foi uma decisão inteiramente tomada pelo Alexandre, à qual eu reagi com alguma surpresa pela responsabilidade e entrega que o compromisso exigia. Ainda ponderei, mas depois de refletir, achei que poderia ser aquele o momento de ser eu, e nós mais jovens, a contribuir para o desenvolvimento da nossa Vila e também a retribuir o que quem nos antecedeu fez para que nós, um dia, também nós pudéssemos ter atividades desportivas, culturais e recreativas na ADCRP.

2- Que balanço fazes desta experiência até agora?

Até ao momento julgo que o balanço é claramente positivo. Apesar de termos alguns momentos menos bons, no cômputo geral tem sido muito gratificante aprender novas coisas em diversas áreas, aprender a reagir à adversidade, conhecer melhor o nosso associativismo e sentir que, de alguma forma, posso também contribuir para termos uma ADCRP a representar um dos exemplos do associativismo.

3 – Alguma vez sentiste que a tua relação com o Presidente podia prejudicar mais do que beneficiar o vosso desempenho? Têm algum tipo de estratégia para deixar os problemas do clube à entrada de casa?

Nunca pensei que isso pudesse acontecer. Quando estamos a defender os interesses do clube temos que saber distinguir as coisas e ser o mais "profissional" possível. Como é natural, por vezes temos ideias e opiniões divergentes que acabam por ser discutidas e transbordam os limites das instalações da ADCRP. Por muito esforço que façamos, é inevitável que isso não aconteça, por isso acredito que qualquer estratégia que fosse delineada para deixar estes problemas à porta de casa não iria resultar.

4- Tens fama de ser rigorosa com as contas, de liderares o departamento financeiro desta Direção com um pulso de ferro. É verdade ou é exagero?

Bem...esta é uma pergunta complicada! Eu tenho consciência que tento impor algum rigor e disciplina nas contas da ADCRP, mas por outro lado também tem que haver uma certa flexibilidade nesta gestão. Quem tem partilhado esta experiência comigo na direção anterior e, também já nesta, sabe que a minha maneira de estar passa mais por disciplina. Neste aspeto a minha forma de estar na minha vida pessoal é aquela que aplico enquanto tesoureira da ADCRP. Não gosto de surpresas nesta área, prefiro planear muito bem os passos que dou, ponderar todos os prós e contras e não entrar na visão do "vamos avançar e depois logo se vê como corre"! Eu encarei este projeto com muito sentido responsabilidade, porque tenho a noção que esta direção tem que zelar sempre pela estabilidade e crescimento da ADCRP, tendo sempre presente o peso da responsabilidade que os sócios depositaram em nós para levar a ADCRP a bom rumo.

5- Ainda neste tema das finanças, qual o panorama que encontraste no clube? E quais têm sido as principais dificuldades sentidas no atual contexto de crise?

Na altura em que cheguei à direção da ADCRP já havia indícios de que esta crise se iria prolongar, obrigando-nos desde logo a tomar medidas de contenção de custos e a desenvolver iniciativas para aumentar a receita da ADCRP. A situação não era animadora e o associativismo tem sido um reflexo desta crise. Ao longo deste tempo temos sentido mais dificuldade em conseguir angariar patrocínios e apoios, assim como a nossa grande fonte de estabilidade, que é o apoio que nos é atribuído por parte da Câmara Municipal, também tem vindo a diminuir, estando mesmo nesta fase sob alguma indefinição. De dificuldades já estava/estávamos à espera quando a direção assumiu em 2011, mas de facto têm surgido algumas pelas quais não esperávamos e por vezes têm nos colocados em situações mais delicadas levando ao desânimo de quem trabalha para termos melhores condições para oferecer. Mas temos que olhar em frente, arregaçar as mangas e continuar a dar tudo o que podemos de nós para isso. É óbvio que aqui os nossos sócios também são a peça fundamental e, como sempre disse desde o início, temos que lhes agradecer pelo apoio e presença quando sentem que a ADCRP precisa deles.

6- Quais os principais objetivos nesta área? Ou seja, que te fariam terminar o mandato com a sensação de dever cumprido?

O meu objetivo nesta área é muito claro. Teria todo o gosto e orgulho em conseguir deixar a tesouraria da ADCRP numa situação estável que a dotasse de capacidade económica para que quem nos suceder continue a lutar por uma ADCRP com reconhecimento e capacidade de afirmação distrital e nacional, tanto ao nível desportivo como cultural.

7- Fala-se muito do projeto que a Direção tem em mãos para a (re)abertura do bar da associação. O que falta para ser uma realidade? E em que moldes está pensado?

Tem sido um ponto pelo qual no batemos há algum tempo e com compromisso assumido perante os sócios. É um processo complicado e de resolução demorada em que a parte financeira também não nos tem encorajado. Contudo, estamos muito próximos de chegarmos a um bom desfecho e, não querendo adiantar datas, se tudo correr bem, em breve os nossos sócios terão o bar da ADCRP aberto. Quanto ao funcionamento, ainda estamos a estudar e a delinear a melhor estratégia mas queremos que seja um espaço onde todas as secções participem e colaborem.

8- E quanto ao futebol? Já apreciavas ou aprendeste a gostar?

Sempre gostei de futebol! Desde pequena que o futebol faz parte do meu dia-a-dia e preenchia as minhas brincadeiras, embora desde que namoro com o Alexandre me tenha visto "obrigada" a conviver ainda mais com esta modalidade!

9- Sofre-se muito do lado de fora do campo? Como é lidar com as críticas de alguns adeptos?     

Já assisti a muitos jogos nos clubes por onde o Alexandre jogou, mas assistir a um jogo da equipa de Pereira é completamente diferente. Sofro imenso fora de campo porque eu sinto cada vitória que a nossa equipa alcança como uma vitória também minha, assim como cada um dos adeptos a deveria sentir como dele também! Felizmente, temos conseguido excelentes resultados nas competições em que participamos nos últimos tempos. As críticas aparecem sempre e por vezes não é fácil ouvi-las. Admito que também crítico quando os jogos não correm tão bem porque sei que temos valor para mais, mas depois do jogo tudo passa. Não foi por acaso que o lema que nos tem acompanhado desde a época passada é "Juntos somos mais fortes, unidos venceremos!"... Nós precisamos de nos unir cada vez mais para mostrarmos do que somos capazes! Tenho a certeza que todos os Pereirenses sentem orgulho em cada conquista que alcançamos e cada vez que vêm o nome de Pereira e da ADCRP nas páginas dos jornais por estes motivos!

10- Para terminar, revês-te no cliché que por trás de um grande Homem há sempre uma grande Mulher?

Acredito que o papel da mulher é essencial em qualquer organização, e esta direção reconheceu isso, tendo algumas nos diversos pelouros. Quanto à essência desta questão, tento dar o melhor de mim, acreditando que, juntamente com o Alexandre, desenvolvemos um bom trabalho de equipa.


Muito obrigado pelo convite!


Muito obrigado.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Derby à vista...

No próximo domingo, todos os caminhos vão dar ao Santo Estevão para apoiar os nossos jogadores!



Momento do jogo

Eis o momento do jogo, em que Pedro defende a grande penalidade que colocou a nossa equipa na fase seguinte da Taça INATEL.




GD Pomarense 1-1 ADCR Pereira (2-3 após g.p.)

No passado domingo, a equipa da ADCR Pereira deslocou-se à gélida freguesia de Pomares para disputar, contra a equipa local, a 1.ª eliminatória da Taça Fundação INATEL.

Equipa Inicial: Pedro, Xano, Mendes, Daniel, Rui Miguel, Fábio, Zé Miguel, João Tarrafa, Paulito, Tinoco (Heleno), Zé Macedo (Tarrafa).

Suplentes não utilizados: Keci, Renato, Deryk, Didi e Barroco.


O jogo começa com as duas equipas a respeitarem-se mutuamente e com os homens de Pereira a tentarem adaptar-se às condições encontradas, quer climatéricas, quer das reduzidas dimensões do terreno de jogo. Passado o período de adaptação, a equipa da ADCR Pereira começou a subir no terreno, jogando prático, simples e por vezes feio, assim exigia a natureza irregular do campo de Pomares. Foi, desta forma, que a ADCR Pereira criou as suas melhores ocasiões de golo do primeiro tempo, enquanto a equipa da casa apenas conseguia chegar à área pereirense através de lances de bola parada. Foi, no entanto, na sequência de um lance de bola parada que João Tarrafa se antecipa ao guarda-redes visitado e faz a bola sobrevoar toda a defesa da casa até encontrar o fundo das redes da baliza defendida pelos de Pomares, inaugurando desta forma o marcador mesmo sobre o final da primeira parte.

Na segunda parte, os homens de Pomares entraram com vontade de repor a igualdade na partida, acusando por diversas vezes a ansiedade para que tal acontecesse, perdendo bolas em zona proibida, que os jogadores da ADCR Pereira não conseguiram aproveitar. Com o subir das linhas da equipa de Pomares, os homens de Pereira começaram a ter mais espaço para jogar, conseguindo fazer chegar mais facilmente a bola à área adversária, acertando por duas dessas vezes no ferro da baliza e tendo visto um golo anulado a Zé Macedo. E como quem não mata morre, na única distração defensiva dos homens de Pereira em todo o jogo, a equipa de Pomares iguala a partida, já com apenas 10 homens em campo. Numa bola bombeada para a área, aparece sem marcação um homem da casa a rematar cruzado para defesa do guardião Pedro, mas na recarga este já não conseguiu evitar aquele que seria o golo da igualdade. 
Assim acabava o tempo regulamentar, com um empate que tinha de ser desfeito pela marcação de grandes penalidades.

Na marcação de grandes penalidades, a equipa da ADCR Pereira ganhou por 3-2. Foram chamados para a cobrança das ditas, Paulito, Rui Miguel, Tarrafa e Mendes, sendo Rui Miguel o único a não concretizar para a equipa de Pereira. Contudo, foi mesmo o guarda-redes Pedro a brilhar neste capítulo, garantindo a passagem dos homens de Pereira aos Quartos-de-Final da competição.



(crónica por Fábio André)

domingo, 8 de dezembro de 2013

Resultado

O ADCR Pereira venceu hoje o Pomarense após grandes penalidades depois de se registar um empate a uma bola no final do tempo regulamentar. Segue, assim, em frente para a próxima fase da Taça INATEL.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

CD Lavos 0-2 ADCR Pereira

A nossa equipa jogava, neste domingo, um jogo decisivo para os objectivos do clube na presente época. A partida, fora de casa, ante o CD Lavos, antevia-se de elevado nível de dificuldade.

Numa primeira parte em que as duas equipas se encaixaram tacticamente, não houve grande lances de golo. A equipa de Pereira controlou bem as ofensivas do CD Lavos, tentando sair em contra-ataque. A melhor oportunidade da primeira metade acabou por ser um livre directo marcado por Alexandre Tarrafa, com uma defesa de grande nível do guardião contrário.

Com as alterações feitas na segunda metade da partida, a equipa ganhou mais agressividade no meio campo acabando por criar várias ocasiões de golo. Foi num desses lances, em contra-ataque, que os de Pereira, aos 25 minutos, acabariam por chegar ao golo. Jogada pelo lado esquerdo do ataque com Rui Jorge a aguentar sucessivas cargas de adversários, acabando por servir José Macedo que, no centro da área, passa pelo guarda-redes e coloca a bola no fundo da baliza. 
O CD Lavos nunca baixou os braços, foi à procura do empate, e numa jogada envolvente acabaria proporcionou a defesa da tarde ao guardião Pedro. 
A cerca de 10 minutos do final da partida, José Macedo acabou com a esperança do CD Lavos em mais uma jogada de contra-ataque executada na perfeição. Bola metida nas costas da defesa local e hesitação fatal  do guarda-redes do CD Lavos a permitir que o melhor marcador pereirense fechasse as contas.
O jogo acabou por chegar ao fim com uma vitória justa da equipa de Pereira, que foi premiada pela sua entrega e qualidade táctica num confronto difícil, com uma das melhores equipas do campeonato.

De salientar o grande apoio que os nossos jogadores tiveram durante todo o jogo por parte dos seus adeptos que marcaram presença em Lavos, sendo o 12.º jogador.


Melhor jogador: José Macedo. 


(crónica por José Carlos)